“Quem anda sozinho pode ir mais rápido
Mas nem sempre vai mais longe
Pois temos aprendido que é melhor serem dois do que um
É bem melhor serem dois do que um
Porque um cordão de três dobras não se pode romper
Quando dois trabalham há mais ganho em seu labor
E quando há tristeza há consolo para a dor
E quando um cair, juntos se levantarão
Estando unidos na batalha, vencerão.”
Composição: Asaph Borba
Adoro essa canção (ouça aqui) desde que eu tinha 12 anos de idade, quando a ouvi pela primeira vez, em um encontro de casais promovido pelos meus pais em Campos do Jordão, onde moramos.
Se a união faz a força, no casamento não é diferente. Os dois unidos conquistam vitórias em dobro, e mais rápido. Um fortalece o outro, um completa o outro. Se um está desanimado ou triste, que o outro possa alegrá-lo com palavras de ânimo. Mas e se os dois estiverem fracos? É aí que entra a outra dobra do cordão.
A Palavra diz: “E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa.” (Eclesiastes 4:12). Para que o casamento dure “até que a morte os separe”, é preciso que Deus esteja no centro da relação conjugal. Ele é o terceiro cordão, o elo mais forte que une o casal.
Quando duas pessoas se unem sob um mesmo teto, é natural que haja conflitos de idéias, mal-estar em algum momento, pois cada um tem sua personalidade. Por isso, consagre seu relacionamento a Deus, para que quando as divergências surgirem, a sabedoria dEle resplandeça como luz na escuridão. “Antes, sede uns para com os outros, bondosos, sensíveis, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.” (Efésios 4.32).
Não deixe que o orgulho ou raiva apaguem aquele sentimento do primeiro amor de vocês. Que a humildade e a compreensão estejam sempre presentes para que possam perdoar um ao outro quantas vezes for necessário.
Beijos!
Áquila Castro